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Um novo decreto aprovado pelo papa Leão XIV trouxe orientações importantes aos 1,4 bilhão de católicos em todo o mundo: segundo o documento, Maria não deve ser chamada de “corredentora”, título que por décadas gerou debate entre teólogos e líderes da Igreja.
De acordo com a instrução emitida pelo principal escritório doutrinário do Vaticano, somente Jesus Cristo é o redentor da humanidade. O texto afirma que o uso do termo “corredentora” “pode criar confusão e um desequilíbrio na harmonia das verdades da fé cristã”, encerrando uma discussão teológica que chegou a provocar divergências entre papas recentes.
Os católicos acreditam que Jesus redimiu a humanidade por meio de sua crucificação e morte, enquanto Maria é venerada como Mãe de Deus e intermediária entre Deus e a humanidade. O decreto reforça esse papel, afirmando que, ao dar à luz Jesus, Maria “abriu os portões da Redenção que toda a humanidade aguardava”.
A nova instrução busca unificar o entendimento doutrinário dentro da Igreja Católica, destacando a importância de Maria na história da salvação, mas reafirmando que a redenção é exclusivamente obra de Cristo.

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