O papel do amor próprio na evolução espiritual


O papel da espiritualidade na superação de traumas

Traumas emocionais, perdas, abusos ou rejeições — tudo isso pode nos afastar de quem somos de verdade. A espiritualidade surge como ponte de cura e reconexão com nossa essência.

A Doutrina Espírita nos ensina que nenhuma dor é em vão, e que muitas feridas são resgates ou provas necessárias à evolução do espírito. No entanto, isso não significa passividade diante do sofrimento. Amar-se é buscar ajuda, acolher suas dores e permitir-se renascer.

Por exemplo: segundo Allan Kardec, em "O Livro dos Espíritos", questão 919, a receita mais eficaz para evoluir espiritualmente é “conhece-te a ti mesmo”.
Fonte: Kardecpedia – O Livro dos Espíritos

Esse autoconhecimento é a base do amor próprio — e o início da superação verdadeira.


Conclusão: amar-se é evoluir com consciência

Desenvolver o amor próprio é um dos caminhos mais profundos da evolução espiritual. Não se trata de ego, vaidade ou autopreservação excessiva, mas de reconhecer-se como espírito eterno, filho do Criador, merecedor de luz e paz.

É pelo amor que transformamos a dor em aprendizado, e pela autoaceitação que caminhamos com firmeza em direção ao bem.

Como afirmou Allan Kardec:
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela transformação moral e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações.”

Essa transformação só é possível com um olhar amoroso para dentro de si. Cultivar o amor próprio é, portanto, um ato de fé, coragem e compromisso com o plano divino.


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