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Bahia tem saldo de 5,9 mil empregos com carteira assinada em outubro

 

Reprodução

O estado da Bahia registrou saldo positivo de 5,9 mil empregos com carteira assinada em outubro de 2023, de acordo com dados do Novo Caged divulgados nesta terça-feira, 28 de novembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nos primeiros dez meses do ano, o saldo baiano é de 82,5 mil vagas formais no estado.

Em outubro, a capital Salvador foi a responsável pelo maior saldo de empregos formais na Bahia. Foram 2,4 mil vagas, resultado de 21.506 admissões e 19.050 demissões. O estoque total de pessoas com carteira assinada chegou a 623,1 mil na cidade. 

Os outros quatro municípios que integram os cinco maiores saldos de empregos no estado, em outubro, são Lauro de Freitas (1.056), Feira de Santana (507), Ribeira do Amparo (411) e Simões Filho (377). 

A Bahia teve saldo positivo em três dos cinco setores analisados pelo Novo Caged, com destaque para 4,4 mil vagas de Serviços. Na sequência, foram 2,1 mil vagas no setor de Comércio e 741 na Agropecuária. Na Indústria e na Construção, o saldo foi de -294 e -1.153, respectivamente. 

NACIONAL – O Brasil fechou outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022. Desde o início do ano, o país acumula saldo de quase 1,8 milhão de empregos formais. A variação em dez meses é positiva nos cinco grandes setores da economia e nas 27 unidades da Federação.

Os dados do Novo Caged indicam também que o estoque total, ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada em outubro de 2023, chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em outubro, a variação foi positiva em quatro dos cinco setores e em 26 das 27 unidades federativas. 

Infográfico 1 - Dados do Novo Caged sobre geração de empregos em outubro de 2023 / Fonte: MTE

OUTROS DESTAQUES

→ O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com saldo de 109.939 postos formais de trabalho. Destacam-se áreas como informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (saldo de +65.128).

→ O segundo maior gerador de postos de trabalho foi o Comércio, com +49.647 postos de trabalho. Destacam-se o Comércio Varejista de Mercadorias em Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios – Supermercados (+6.307) e Hipermercados (+1.925), além de Artigos de Vestuário (+5.026).

→ O terceiro maior crescimento ocorreu na Indústria, com saldo de +20.954 postos de trabalho. Destacam-se a fabricação de açúcar em bruto, com saldo de +1.500, especialmente em Alagoas (+1.268), e a fabricação de móveis, com saldo de +1.330.

→ A Construção Civil teve saldo de +11.480 postos formais. A Construção de Edifícios teve saldo de +3.652.

→ A Agropecuária foi o único setor que gerou saldo negativo (-1.656), decorrente da desmobilização do café (-2.850), do cultivo de alho (-1.677), de batata-inglesa (-1.233) e de cebola (-1.138), que superaram o aumento na Produção de Sementes (+4.088).

GRUPOS POPULACIONAIS — O saldo foi positivo para mulheres (+90.696) e homens (+99.671). No que se refere às pessoas com deficiência, foram +1.699 postos de trabalho. A relação foi positiva também para pardos (+110.240), brancos (+64.660), pretos (+22.300), amarelos (+15.395) e indígenas (+652).

FAIXA ETÁRIA — Desagregado por faixa etária, o saldo foi de (+20.111) para jovens até 17 anos, (+115.732) para 18 a 24 anos; (+24.139) para 25 até 29 anos; (+21.387) para 30 a 39 anos; (+17.238) para 40 a 49 anos; (-3.307) para 50 a 64 anos.

SALÁRIOS — O salário médio real de admissão foi de R$ 2.029,33, apresentando estabilidade com decréscimo de R$ 5,18 (-0,3%) em comparação com o valor corrigido de setembro (R$ 2.034,51). Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o ganho real foi de R$ 16,34 (0,8%).Com 10,8 mil admissões e 9,1 mil desligamentos, o estado do Tocantins chegou em outubro ao décimo mês consecutivo com aumento no saldo de empregos com carteira assinada, segundo levantamento do Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgado nesta terça-feira, 28 de novembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 

O saldo positivo de 1.758 vagas formais representa um crescimento em relação ao mês de setembro (+1.286) e o quarto melhor resultado nos últimos 12 meses. De janeiro a outubro, o saldo de vagas já ultrapassa 15,2 mil. O estoque de empregos com carteira assinada do Tocantins é de 234,8 mil postos. 

Na comparação com outubro do ano passado, o saldo de empregos com carteira assinada aumentou 39%, passando de 1.078 a 1.758. No Tocantins a distribuição de novas vagas por sexo é equilibrada, sendo 943 para homens e 815 para mulheres. Indivíduos com ensino médio completo foram os que mais conquistaram a carteira assinada: 1.075. Jovens entre 18 e 24 anos também são o grupo com maior saldo de vagas: 1.126. 

De acordo com o levantamento, a capital Palmas foi a responsável pelo maior saldo de geração de empregos formais no Tocantins — com 985 vagas, resultantes de 4.668 admissões e 3.683 demissões. O estoque total de pessoas com carteira assinada na capital chegou a 95.214 empregos formais. Os outros três municípios que integram a lista dos maiores saldos de empregos gerados no estado, em outubro, são: Gurupi (+181), Araguaína (+120) e Aguiarnópolis (+34). 

Por setor, o que aconteceu no Estado em outubro é similar à tendência registrada no país. Serviços e Comércio são os setores que contam com maior saldo positivo, com 967 e 642 postos, respectivamente. Juntos, respondem por mais 167 mil postos de trabalho somados no estoque do estado. Na sequência aparecem os setores da Agropecuária (+155) e da Construção (+19). Já o setor da Indústria registrou queda (-25) em outubro. 

NACIONAL — O Brasil fechou outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022. Desde o início do ano, o país acumula saldo de quase 1,8 milhão de empregos formais. A variação em dez meses é positiva nos cinco grandes setores da economia e nas 27 unidades da Federação. 

Os dados do Novo Caged indicam também que o estoque total, ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada em outubro de 2023, chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em outubro, a variação foi positiva em quatro dos cinco setores e em 26 das 27 unidades federativas.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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