No início da pandemia muitas pessoas estavam desacreditadas com a situação em que estavam vivendo, com os decretos de isolamento social, os modelos de comunicação e rotina também tiveram que mudar.
Pessoas tiveram seus ofícios remanejados para o modo home office, as crianças e adolescentes passaram a fazer atividades da escola com recurso online e muitos colaboradores se deparam com contratos cancelados.
Com isso, famílias buscaram formas de reparar os danos causados pela crise financeira do coronavírus, solicitando ajuda do governo, de pessoas aleatórias e de empresas que investiram em recursos para atender os necessitados.
Algumas ações de empresas privadas deram muito certo, se tornando marcas bem avaliadas pelos consumidorese também dentro da bolsa de valores mesmo em época de crise.
Por isso, conheça os projetos
lançados na pandemia que ajudaram as pessoas, de uma forma financeira e
influenciando positivamente a marca com seu posicionamento social.
Magazine Luiza e sua posição social
O Magalu, como também é conhecida, é um dos maiores sites de e-commerce do país, e nesta pandemia não deixou de lado seus valores sociais.
A rede foi uma das primeiras a determinar os comerciantes a fecharem suas lojas físicas, com isso, orientou para que ninguém perdesse seu emprego, mais que todos deveriam ficar em isolamento.
Diante disso, para driblar os prejuízos financeiros de funcionários e empresas, a Magazine Luiza ainda doou R$ 10 milhões de reais ao combate do coronavírus.
Além de doar o dobro do valor, para as funcionárias mães que não poderiam trabalhar em modelo home office.
Ela também fez uma campanha onde ajudava mulheres com problemas de violência doméstica, fortalecendo o canal de denúncias, através de seu app.
Lá é possível identificar o botão para denúncia a violência contra a mulher, através do texto “Finja que vai fazer compra no App da Magalu. Lá tem um botão para denunciar a violência contra mulher.”
Já para os empreendedores, a empresa disponibilizou uma plataforma para fazer um site, de modo que pudessem continuar trabalhando em modelo online através da divulgação e comercialização de seus produtos, criando assim uma pequena loja online.
Ifood e suas contribuições para entregadores e restaurantes
O aplicativo de delivery de comida mais famoso Ifood também teve sua contribuição social durante a pandemia, eles criaram um fundo que distribuiu álcool em gel e máscaras de proteção para os entregadores e restaurantes.
E para evitar o contato, a empresa também disponibilizou pagamentos realizados com vale refeição, atendendo as necessidades da população em quarentena.
Nesta mesma linha de distribuição, outra empresa de aplicativo também adotou ações sociais, oferecendo para os motoristas da Uber máscaras e álcool em gel para garantia de segurança.
Os motoristas interessados, tiveram que entrar em contato com a empresa pelo aplicativo e solicitar gratuitamente o benefício.
Rede colaborativa: “Vizinhos do Bem”
Pensando nas pessoas de risco e que adotaram o lema “fique em casa”, a Noknox startup de gestão de condomínios, lançou uma rede colaborativa através do site chamado “Vizinhos do Bem”.
Na plataforma é possível solicitar e oferecer ajuda, usando o mapeamento de localização, que conecta pessoas próximas do seu endereço.
O recurso é ideal para ajudar nas compras de mercado de idosos, busca de remédios em farmácias e demais rotinas que exigem mobilidade.
Um outra ideia que surgiu nesta quarentena foi de uma empresa Americana, com a criação de uma Máquina Transmissão de Hologramas, onde as pessoas pudessem conversar ao vivo umas com as outras numa imagem em tamanho real, como forma de humanizar as reuniões de trabalho online.
O lado bom que essa pandemia trouxe foi a reflexão sobre os verdadeiros valores sociais, onde as atitudes de generosidade e a solidariedade são as melhores formas de inspirar pessoas e as empresas.
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