Foto: Mateus Garzon - Metrópoles |
O documento ficou com uma vizinha da vítima, pois a mãe de Larissa viajou para o enterro da filha. O corpo foi levado para Cabeceira Grande (MG), cidade natal da família.
A jovem morava com a mãe na QR 2 da Candangolândia, mesmo endereço da Igreja Evangélica Tenda da Libertação, onde o cadáver foi encontrado. As duas trabalhavam como diaristas.
Em nota, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) não detalhou as causas da morte da jovem e afirmou que ainda investiga o caso, apurado pela 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante).
A ocorrência foi registrada como feminicídio. A PCDF explicou que a unidade policial está cumprindo o novo protocolo de investigação, que determina que “toda morte violenta de mulher no Distrito Federal seja tratada como motivação de violência doméstica e menosprezo ou discriminação à condição de mulher”.
Se confirmada a qualificadora do crime, será o primeiro feminicídio de 2020. Ainda não há informações sobre suspeitos ou as circunstâncias da morte de Larissa.
Fonte: Metropoles.com
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