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Casão relembra ditadura militar e manda recado aos eleitores



Às vésperas de uma das eleições mais disputadas nos últimos tempos, Casagrande aproveitou seu quadro no Globo Esporte para alertar os eleitores brasileiros para a escolha do novo Presidente da República.
Tudo começou com a exibição de uma reportagem sobre como o adversário do Palmeiras na Libertadores, o Colo-Colo do Chile, se beneficiou durante o período da ditadura militar do general Augusto Pinochet, entre 1973 e 1990. Um dos símbolos da Democracia Corintiana, Casão falou sobre uma experiência vivida no país durante um jogo pela Seleção Brasileira na época de Pinochet.

“Eu joguei em Brasil e Chile em 1985, em plena ditadura Pinochet. A pressão era muito grande mesmo, porque a seleção brasileira estava em greve contra a imprensa e greve não é permitida numa ditadura militar. O nosso hotel era cercado e a gente só poderia sair para treinar com escolta e não deixavam a gente conversar com ninguém por ordem do Pinochet. Ditadura militar é isso. Vamos pensar direitinho, hein?”, alertou.
“Eu joguei em Brasil e Chile em 1985, em plena ditadura Pinochet. A pressão era muito grande mesmo”

No âmbito esportivo, Casagrande elogiou a qualidade do elenco palmeirense e disse que o time pode brigar nas duas frentes, Brasileirão e Libertadores. O Palmeiras tem duas forças máximas, pode ser até três. O Felipão tem dois times fortes para jogar contra Colo-Colo e São Paulo. O Palmeiras, um pouco mais que o Grêmio, tem condições de jogar, normalmente, qualquer torneio que tiver. Tem elenco para isso”, afirmou.
O comentarista ainda analisou as chances do São Paulo no Campeonato Brasileiro, que enfrenta Palmeiras e Internacional nas duas próximas rodadas. Para ele, se o Tricolor perder para os dois rivais já pode dar adeus ao título brasileiro.
Fonte: Yahoo!

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