Segundo um estudo do Hospital Geral de Massachusetts (MGH), nos Estados Unidos, baseado nos dados genéticos de pessoas que têm tendência a sofrerem com a depressão, foi comprovado que a prática de alguma modalidade esportiva ajuda no combate à doença. Foi feita uma investigação para saber se aqueles que sofriam com a enfermidade eram menos ativos. “Fazer uma atividade física protege o indivíduo contra o desenvolvimento da depressão, traz mais disposição e bom humor. E aqueles que afirmam não ter tempo para exercícios, já podem parar de usar essa desculpa, uma vez que elevar os batimentos cardíacos de 15 minutos a uma hora já é o suficiente”, explica Luiz Evandro, Diretor Técnico da Rede Alpha.Foram comparados dados genéticos, para que as análises fossem realizadas, daqueles que diziam praticar esportes e dos que usavam ferramentas para monitorar a qualidade dos exercícios físicos, com um grupo de indivíduos que já tinha sido diagnosticado com depressão. Aqueles que utilizavam aparelhos para medir a qualidade dos exercícios (e praticavam esporte) tinham menos sintomas da doença. “O desafio é se encorajar a praticar atividades físicas diariamente. Faz bem para a vida como um todo, não apenas para os sintomas da depressão”, complementa Luiz Evandro.
Segundo um estudo do Hospital Geral de Massachusetts (MGH), nos Estados Unidos, baseado nos dados genéticos de pessoas que têm tendência a sofrerem com a depressão, foi comprovado que a prática de alguma modalidade esportiva ajuda no combate à doença. Foi feita uma investigação para saber se aqueles que sofriam com a enfermidade eram menos ativos. “Fazer uma atividade física protege o indivíduo contra o desenvolvimento da depressão, traz mais disposição e bom humor. E aqueles que afirmam não ter tempo para exercícios, já podem parar de usar essa desculpa, uma vez que elevar os batimentos cardíacos de 15 minutos a uma hora já é o suficiente”, explica Luiz Evandro, Diretor Técnico da Rede Alpha.Foram comparados dados genéticos, para que as análises fossem realizadas, daqueles que diziam praticar esportes e dos que usavam ferramentas para monitorar a qualidade dos exercícios físicos, com um grupo de indivíduos que já tinha sido diagnosticado com depressão. Aqueles que utilizavam aparelhos para medir a qualidade dos exercícios (e praticavam esporte) tinham menos sintomas da doença. “O desafio é se encorajar a praticar atividades físicas diariamente. Faz bem para a vida como um todo, não apenas para os sintomas da depressão”, complementa Luiz Evandro.
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